Sendo a cibersegurança uma das prioridades da Crossjoin, deixam o alerta de que tanto os utilizadores como as organizações devem ter a perceção de que o risco de ataques de cibersegurança é bem real, e que os impactos poderão ser muito críticos. João Modesto, CEO, e Fernando Ohana, Security e DB Engineer da Crossjoin, explicam-nos mais.
Fundada em 2009, a Crossjoin já se encontra presente em diversos países. Como se deu este crescimento exponencial?
A Crossjoin sempre procurou destacar-se e diferenciar-se do mercado a vários níveis:
- Única empresa portuguesa na área da Performance – Perform to Perfection.
- Única na abordagem ao cliente e ao mercado.
- Única na rápida especialização e progressão dos seus profissionais.
- Única que aceita missões que parecem impossíveis e que conduzem ao sucesso dos nossos clientes.
Entre outros serviços, são especialistas em cibersegurança. Hoje, este é um tema que ganhou muita relevância. Porquê?
Com o crescimento e diversidade dos meios de comunicação social e a massificação de telemóveis, o uso da tecnologia como mecanismo de comunicação e negócio ganhou nova escala. Tanto pessoas como empresas passaram a usar a tecnologia da informação e a internet para alcançar cada vez mais público e para compartilhar e armazenar cada vez mais informações.
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